Eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é Desconhecido, mas um verdadeiro sábio...)
Tudo ao mesmo tempo e agora e nada faz sentido
Eu sou deste tipo de pessoa, e vc ? e eu ouso escrever que nós mulheres somos TODAS assim...
Do pouco dos meus humildes estudos sobre a Cabala e em outras religiões, o papel da mulher é sempre soberano, mas como a SOBERANIA feminina custa caro, que preço nós pagamos.
Em um mesmo dia somos tudo e somos nada, temos que ser a mulher linda, a mulher gostosa popozuda, a mulher firme, a mulher segura, a mãe, a esposa, a executiva, a empreendera, a centralizada, a chefe, a gerente, a amiga sempre querida...nossa, só de escrever me sinto cansada mas nem isso nos dão o direito.
O habitante interno dentro de mim me faz andar entre o céu e o inferno no mesmo dia.
Este momento que eu vivo, particularmente, hoje me faz mais enxergar tudo sem máscaras, sem remédios, sem tranquilizantes, estou à flor da pele.
Sinto nauséas de algumas pessoas...
Penso que pode ser o carnaval, os bichos estão soltos nesta época...afinal dentro de mim há um certeza de paz e uma cobrança intensa sobre o que eu devo ou não sentir;
Ainda bem que o Carnaval termina amanhã na quarta de cinzas e aos preguiçosos de plantão, principalmente os CARIOCAS : AQUI EM SÃO PAULO, a cidade que carrega o Brasil nas costas, uma pequena pesquisa familiar me deixa estarrecida : meu cunhado que é engenheiro na Volks volta ao trabalho na quarta 8 HORAS DA MANHÃ, minha irmã tbém voltará cedo, minha mãe, meus tios e todos me olham estarrecidos quando eu digo que onde eu trabalho várias pessoas enforcaram a quarta e outras a semana toda e ainda se acham donas da razão...razão do que mesmo?
Do pouco dos meus humildes estudos sobre a Cabala e em outras religiões, o papel da mulher é sempre soberano, mas como a SOBERANIA feminina custa caro, que preço nós pagamos.
Em um mesmo dia somos tudo e somos nada, temos que ser a mulher linda, a mulher gostosa popozuda, a mulher firme, a mulher segura, a mãe, a esposa, a executiva, a empreendera, a centralizada, a chefe, a gerente, a amiga sempre querida...nossa, só de escrever me sinto cansada mas nem isso nos dão o direito.
O habitante interno dentro de mim me faz andar entre o céu e o inferno no mesmo dia.
Este momento que eu vivo, particularmente, hoje me faz mais enxergar tudo sem máscaras, sem remédios, sem tranquilizantes, estou à flor da pele.
Sinto nauséas de algumas pessoas...
Penso que pode ser o carnaval, os bichos estão soltos nesta época...afinal dentro de mim há um certeza de paz e uma cobrança intensa sobre o que eu devo ou não sentir;
Ainda bem que o Carnaval termina amanhã na quarta de cinzas e aos preguiçosos de plantão, principalmente os CARIOCAS : AQUI EM SÃO PAULO, a cidade que carrega o Brasil nas costas, uma pequena pesquisa familiar me deixa estarrecida : meu cunhado que é engenheiro na Volks volta ao trabalho na quarta 8 HORAS DA MANHÃ, minha irmã tbém voltará cedo, minha mãe, meus tios e todos me olham estarrecidos quando eu digo que onde eu trabalho várias pessoas enforcaram a quarta e outras a semana toda e ainda se acham donas da razão...razão do que mesmo?
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